Acordo na <i>CP</i>
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário congratulou-se pelo acordo firmado dia 17 com a administração da CP.
A empresa e o SNTSF/CGTP-IN concordaram, definitivamente, na revisão salarial, já subscrita em 4 de Março, num acordo de princípio, e acertaram os termos em que irão ser repostos os descontos relativos a dias complementares a dias de greve, desde 1 de Dezembro de 2003. Ficou igualmente acordado como decorrerão processos futuros.
O acordo contempla matérias como a definição de serviços mínimos e prevê que, se uma greve for considerada ilegal por faltar no pré-aviso uma proposta de serviços mínimos, a CP não descontará na retribuição os dias de descanso semanal e feriados imediatamente posteriores ou anteriores ao período de greve.
Lembrando que «valeu a pena lutar», o SNTSF recorda a forte acção que empreendeu junto dos tribunais, da Assembleia da República, do Ministério dos Transportes, da Autoridade para as Condições do Trabalho e do Provedor de Justiça, a par da luta desenvolvida nos locais de trabalho.
Na Refer, o sindicato reafirmou à administração que o acordo salarial apenas depende da garantia de um aumento mínimo de 25 euros para todos os trabalhadores. Nesta empresa, como na EMEF, o SNTSF avançou para a realização de plenários nos locais de trabalho, recordando que só a perspectiva de uma greve, que esteve marcada para 5 de Março, levou as administrações a ensaiarem alguns avanços na negociação.
A empresa e o SNTSF/CGTP-IN concordaram, definitivamente, na revisão salarial, já subscrita em 4 de Março, num acordo de princípio, e acertaram os termos em que irão ser repostos os descontos relativos a dias complementares a dias de greve, desde 1 de Dezembro de 2003. Ficou igualmente acordado como decorrerão processos futuros.
O acordo contempla matérias como a definição de serviços mínimos e prevê que, se uma greve for considerada ilegal por faltar no pré-aviso uma proposta de serviços mínimos, a CP não descontará na retribuição os dias de descanso semanal e feriados imediatamente posteriores ou anteriores ao período de greve.
Lembrando que «valeu a pena lutar», o SNTSF recorda a forte acção que empreendeu junto dos tribunais, da Assembleia da República, do Ministério dos Transportes, da Autoridade para as Condições do Trabalho e do Provedor de Justiça, a par da luta desenvolvida nos locais de trabalho.
Na Refer, o sindicato reafirmou à administração que o acordo salarial apenas depende da garantia de um aumento mínimo de 25 euros para todos os trabalhadores. Nesta empresa, como na EMEF, o SNTSF avançou para a realização de plenários nos locais de trabalho, recordando que só a perspectiva de uma greve, que esteve marcada para 5 de Março, levou as administrações a ensaiarem alguns avanços na negociação.